Nenhum trecho que escrevo é copiado de alguém.
É construído, analisado, repensado e modificado.
Ás vezes mal entendido, mas também compreendido e elogiado.
Escrevo o que sinto, o que precinto e principalmente no que acredito. Acredito que tudo posso no que me fortalece á evoluir, é assim, que eu me mantenho.
Penso e aprendo no que faço, mas o que me importa são as motivações que me inspira profundamente.
A minha intuição me dá a certeza que, tudo que escrevo pode justificar para as minhas perguntas acumuladas.
O meu conceito completa o maior bem que eu creio, a felicidade de estar aqui agora, sem pensar no futuro e nem no passado.
Não tenho nenhum recorde para ser alcançado, é o infinito que procuro.
Nem preciso de nenhuma máquina potente com a capacidade de extrair sabedoria, deixe-me sozinha que irei busca-lá.
Em meus trechos procuro escrever palavras generosas, não sei se está de forma correta, se dá sentido, se pode demonstrar algo, se desperta interesse ou se pode ser refletida.
Minhas inspirações vem de grandes poetas como: Mário Quintana que diz:
" Que a vida é breve,e o amor mais breve ainda".
E principalmente do meu ídolo Rap Kamau, com as suas rimas que são pra mim privilégiadas.
São neles que vem todas essas motivações na qual estou escrevendo, que trás energias positivas e assim, eu junto com as minhas possibilidades para que seja memorizado tudo o que está sendo preenchido nesse meu domínio nulo.
Não procuro justificativas para concretizar o meu destino, vou me guiando nestas trevas sem nenhum medo.