sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Conserto musical em poesia.


Ouço a tocar violino
que arrepie a pele,
reprime lembranças.
São notas soltas
que se solta ao vento,
que dissolve canções.
Petrificadas ficam dentro de mim,
cheias se faz pequenas amarguras
puras e absurdas.
Egocêntrico dizer
e tentar transformar em poesia 
o perfeito,
que não se vê,
que não se pode tocar,
que não se existe em palavras.
Mas,como saber desvendar os mistérios,
se nem o perfeito é toda cor que vê no mundo.
Talvez,
detalhar se resume na minha expressão sem voz.


Criadora:Poliana

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